segunda-feira, 26 de julho de 2010

Dima, nossa deusa salomônica

Dilma afirmou a jornalistas que Jesus Cristo, em algumas passagens Bíblicas, defendia o amor e a preservação da vida e que ela pede a Deus que lhe dê sabedoria para que também possa amar e defender a vida das pessoas, do povo brasileiro.

Eu sei que entender o Dilmês não é tarefa das mais fáceis, muitas vezes impossível, mesmo, mas vamos lá:
Cristo defendia a vida somente em algumas passagens, não em todas, é isto?
Que Deus dê a ela condição semelhante à de Cristo, é isto também?
O curioso é que outro dia perguntaram a ela se Deus existia, e ela: às vezes existe, às vezes, não.
Mas imagino que estivesse se referindo à descriminalização do aborto, que ela sempre defendeu, mas rubricou sem tragar, assim como o chefe, que só tem uma filha chamada Lurian porque a mãe recusou pedido dele para que interrompesse a gravidez.

Assim como no caso do dossiê, quando saiu-se com esta poesia:
- Não sei de nada. Se o papel existe, ainda não se apresentou. Nem dado eu tenho...
Ôooops...o papel ainda não resolveu sair da gaveta e saudar os amigos. E ela, bem, nem dado tem.

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